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Uma refeição (quase) gratuita

10.08.17

figos.jpg

Fui até ao quintal, espreitei uma das figueiras (tenho duas) e quase exigi uns figos maduros: lá consegui 12.  

Já em casa, abri cada figo em 4 (não fosse terem surpresa no interior) e recheei com pedaços de queijo de cabra. Por cima reguei com azeite, fio de mel, pitada de sal e pimenta.  

Foram ao forno, o tempo suficiente para o queijo derreter e caramelizarem ligeiramente.    

Servi com salada de tomate e pepino da horta da sogra.  

Uma refeição simples mas deliciosa.

(A foto é do ano passado, actualmente tenho a receita um pouco mais aprimorada)

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publicado às 12:39

Miudezas de cabrito? Blheack

05.04.17

Queria comprar um pouco de borrego para o jantar de ontem. Chegada ao talho do supermercado (hora de almoço) constato que borrego, nem vê-lo (está em promoção, esgotou.... ). Ando por ali às voltas, sem saber bem o que levar...

Outra promoção, cabrito. Eu adoro cabrito, mas sou muito "hipócrita": nunca o comprei e faz-me pena o bicho ali, inteiro, despido (e ainda consigo visualizar os cabritos com que brinquei na infância). É um conflito interior, acho mal comermos carne, mas acho também que é adequado à nossa espécie. (Já tentei uma "plant based diet" mas abandonei).

O marido que estava comigo lá pediu ao senhor do talho, meio cabrito, com as "miudezas" incluídas (e meia cabeça, que pedi para colocar num saco à parte, dei logo à sogra para a comida dos cães).

Miudezas: rim, coração, fígado e "bofe" (pulmão).

O que fazer? A única sugestão do marido era arroz, coisa que evito comer.

O que fiz? Arranjei as peças o melhor que soube, cortei em pedaços pequenos e salteei numa frigideira bem quente, com um pouco de sal e azeite. Fui juntando vinho branco (sempre com a frigideira quente, para ajudar a evaporar o álcool), um pouco de massa de pimentão caseira, polpa de tomate biológica, pimenta rosa. Depois de já estarem algo cozinhados, coloquei couve coração (cortada em juliana) a "cozer/suar/saltear) naquele molho e vapor aromáticos. Tapei a frigideira com uma tampa.

Resultado final? Muito saboroso, inclusive trouxe para o almoço, sem mais nada.

Acho mesmo que  vou começar a apostar mais nestes pratos, as miudezas são muito ricas em ferro, vitaminas do complexo B e zinco. E costumam ser um alimento económico (porque poucas pessoas as gostam de consumir).

As miudezas são também conhecidas como fressura, sendo a fressura um prato típico de certas regiões de Portugal.

 

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publicado às 10:30

"Arroz" (ou cuscus) de couve flor

28.03.17

Na "corrente" paleo evitam-se os cereais, em especial os com glúten, mas também todos os restantes, arroz incluído.

Uma das receitas que já tinha visto em vários locais é o "arroz de couve flor". Finalmente resolvi experimentar.

Na minha opinião a textura parece-se mais com cuscus, mas de grão mais grosso.

Fiz assim:

1. Cortei a couve flor em raminhos e triturei na yammi (uns quantos segundos na velocidade 4). Vi várias receitas, na maioria optava-se por usar o ralador. Em algumas dava-se um pequeno "escaldão" antes.

2. Entretanto tinha na frigideira anti aderente uma cebola a saltear com cogumelos frescos (cortados em lâminas) e um pouco de "bacon caseiro" (tentei fazer bacon em casa, o sabor ficou muito bom mas nada semelhante aos de compra);

3. Juntei a couve flor aos pedacinhos, deixei que "fritasse" um pouco, depois juntei um pouco de caldo de frango (cozi um frango do campo, com uma parte do caldo fiz uma canja, o restante congelei para outros pratos);

 

Fui vigiando, até que me parecesse estar com uma boa consistência. Devo dizer que me surpreendeu pela positiva.

 

(foto retirada daqui

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publicado às 15:13

Sou muito organizada na cozinha e não sabia :)

06.03.17

Esta semana que passou andei tão organizada com as refeições, fiquei espantada comigo própria!

Na terça-feira fiz jantar para esse dia e adiantei o de quarta (polvo à lagareiro).

Ontem em cerca de 1h, 1h e meia, fiz jantar de Domingo e de Segunda (e quem sabe mais algum dia):

  • Bacalhau à Conde da Guarda (receita feita na Yammi2) mas em maior quantidade.
  • Sopa de Espinafres (levou parte da água de cozer o bacalhau)
  • Frango estufado
  • Legumes assados
  • Salada de alface e espinafres (com parte dos espinafres que sobraram da sopa)
  • Queijadas de leite paleo

 

Menus

  • Domingo: sopa + bacalhau à conde + salada de alface e espinafres 
  • Segunda-feira: sopa + frango estufado + legumes assados (provavelmente farei uma massa para os pequenos)

Ontem sobrou bastante bacalhau, provavelmente será a refeição de terça-feira, pois vou chegar tarde nesse dia.

Se sobrar frango irei incorpora-lo noutra receita. Ou então aqueço esse frango para os miúdos e faço uns ovos escalfados para os adultos (no molho de tomate, hummm).

 

Quais os truques para tanta coisa em tão pouco tempo?  

  • Enquanto a Yammi fazia o refogado (5 minutos) e cozia o bacalhau (10 minutos) arranjei as batatas para o puré, os legumes para a sopa, para o assado de legumes e para o frango estufado.
  • Enquanto fazia o puré (25 minutos) coloquei o frango no tacho, com os devidos temperos e a cenoura. Lavei a alface e os espinafres
  • O facto de não ter de lavar o copo da yammi facilita imenso, depois de o bacalhau estar feito é só acrescentar os legumes para a base da sopa, o caldo de bacalhau (que aromatizou bastante a sopa e assim não foi desperdiçado).
  • O meu forno é ventilado, por isso consigo usar até 3 níveis ao mesmo tempo. Assim, numa primeira fase coloquei o bacalhau e os legumes. Quando retirei o bacalhau, coloquei nesse nível o tabuleiro com as queijadas.

 

As receitas: 

 

 

 

publicado às 12:47

Queijadas de leite "paleo"

12.02.17

Continuo em temas de cozinha. Deixo aqui uma receita de queijadas, simples de fazer e que se enquadram no estilo de alimentação paleo.

A receita original está no site PALEOXXI, feita com robot de cozinha tipo yammi ou bimby.

 
Ingredientes:

4 ovos

250 g queijo quark (eu já fiz com natas frescas e ficaram excelentes)
raspa de limão
2 colher de sopa mel
60 g coco ralado
1 colher de chá femento em pó
óleo de coco q.b.
Canela em pó q.b.
 
 
Procedimento:
 
Pulverizar o coco ralado e reservar (é como quem diz, triturar o coco para o tornar mais "fino)
Colocar o queijo, os ovos, a raspa de limão e o mel no e programar 1 minuto, velocidade 3 (portanto, é misturar tudo muito bem).
Juntar o coco e o fermento e programar 1 minuto velocidade 2 (o que significa, misturar).
Untar formas de silicone com óleo de coco e levar ao forno a 180º, cerca de 15 minutos. Quando esfriarem polvilhar com canela em pó.

 

Notas: Recomendo que não fiquem muito "assadas", portanto os 15 minutos é mesmo o ideal. Para mim ficam bem de doce, para os meus filhos mais velhos têm pouco açúcar. Já o mais novo, menos habituado a coisas doces, come bem.

 

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publicado às 15:04

Verduras e saladas

10.02.17

Ainda sobre comida... na alimentação "paleo" não se consomem cereais (supostamente no paleolítico não havia forma de os processar), leguminosas com com muita parcimónia (devido à existência de fitatos, no entanto consigo imaginar os nossos ancestrais a comerem algumas ervilhas frescas) e batatas e tubérculos com moderação (isto mais para quem quer emagrecer).

A restrição de cereais, onde se inclui a massa e arroz, pode trazer algumas dificuldades nos acompanhamentos. O que tenho usado neste inverno?

- saladas várias: gosto de misturas de alface com rúcula, espinafres, às vezes alguma fruta. 

- legumes cozidos: tenho usado os de época, que estão disponíveis nos cabazes biológicos - brócolos e couve flor têm sido predominantes, mas também tenho comprado nabiças  (que cozo ou faço esparregado). Mais raramente cozo batatas, cenouras, beterraba, couves de bruxelas, feijão verde.

- legumes salteados: adoro os vegetais confeccionados desta forma. Tenho uma mandolina da Borner (passo a publicidade, é cara mas boa), que me ajuda a "ripar" cenoura, pastinaca, beterraba, nabo, cogumelos, misturo com couve cortada em juliana (couve coração ou lombardo) ou espinafres e salteio com azeite. Por vezes cebola (previamente caramelizada), outras vezes polpa de tomate, alho, orégãos, ...

- legumes assados: batatas, batata doce, beterraba, abóbora (a hokaido é muito boa assada), castanhas.

- purés: para não ser só de batata "inglesa", misturo com cenoura, castanhas, batata doce, couve flor. Puré de maçã também pode ser uma alternativa, mas que necessita de outro legume para equilibrar.

 

Enfim, existem mais vegetais, alguns não uso por pura preguiça em arranjar, outros porque não estão disponíveis em cabaz biológico. Mas é possível variar a forma de confecção, tempero e mesmo fazer várias misturas, de modo a que não nos pareça estarmos sempre a comer o mesmo! 

 

ps: actualmente não estou a usar tomate (está disponível no cabaz biológico mas não gosto fora de época) ou courgete (está caríssima porque não é a época dela). Mas são boas opções para variar. 

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publicado às 14:26

Ideias de Menus

08.02.17

 

 

Gostava de ser mais organizada nas refeições, do género de fazer menus semanais. Mas a verdade é que não sou... 

E pior, às vezes faço refeições que ficam estupendas mas facilmente me esqueço delas!

Neste post vou fazer uma colectânea de receitas, que correram bem, para poder vir recuperar mais tarde (e quem sabe se um dia não organizo um menu semanal?).

 

 

 

 

 

 

- "polvo à lagareiro"

Na panela de pressão, colocar azeite, alho e folhas de louro, deixando ferver um pouco. Juntar o polvo (ainda congelado). Assim que possível fechar a panela e deixar uns 25m a ferver.

Enquanto isso, colocar numa assadeira batata doce, com algum azeite, temperada com sal e ervas aromáticas. Levar ao forno, tapado (para não esturricar a batata). 

Quando o polvo estiver cozido, abrir a panela, se necessário podemos colocar uma parte do molho sobre as batatas que estão a assar, desta forma ficam mais saborosas e não secam.

Quando as batatas estiverem assadas, colocar o polvo (já cortado e com a cabeça limpa) sobre as mesmas, alho esmagado e azeite. Levar uns 10 minutos ao forno para ganhar sabor.

 

- "bacalhau à espiritual numa vertente paleo"

Receita feita na yammi, mas também dá para fazer em processo tradicional. Fiz um refogado com cebola, alho e cenoura partida (na yammi2, 5 minutos na temp máxima), juntei o bacalhau (tinha comprado congelado já desfiado) e cozeu mais 15 minutos.

Tirei o preparado de bacalhau, deixando a água que o bacalhau largou. Coloquei couve flor partida em pedaços pequenos (no caso usei duas), mais um pouco de água, deixei ferver para formar um puré. Quando já estava bastante mole, juntei um pouco de natas, pimenta e noz moscada. Triturei, juntei ao preparado do bacalhau, com o resto das natas (tinha dois pacotes de natas frescas do continente, usei um e meio, +/-). Foi ao forno, no final, já com o forno desligado mas ainda quente, coloquei queijo da ilha ralado (pouco, que a minha malta não gosta de queijo gratinado). Ficou óptimo e ninguém reparou que era de couve flor!

 

- "pipis"

Ontem vi no supermercado uma embalagem de pipis (com muitos pescoços, é certo, mas também moelas, coração, patas e asas). Achei que era capaz de dar um bom petisco, mas comprei também 4 perninhas de frango, para os mais novos.

Num tacho grande fiz refogado habitual, juntei vinho branco, que deixei evaporar um pouco. Coloquei primeiro as peças de carne menos delicadas (a bem dizer tudo menos o fígado -  mas ressalvo que lavei, abri e tirei gorduras extra antes), por cima "calda" de pimentão (feita pela sogra), polpa de tomate, oregãos, pimenta... um pouco de água, mais um pouco de vinho branco e uma pitada de vinho tinto (o processo de cozinhar, para mim, é um pouco errático, confesso, vou ao sabor dos apetites e cheiros). Passado uns 20 minutos juntei o fígado, tapei, e deixei em lume brando uns 30 minutos, talvez (foi até o resto da maltinha comilona chegar a casa). Servi com arroz basmati e salada.

 

- "Perna de peru estufada"

Mais uma receita fruto de inspiração de supermercado. No caso uma embalagem de perna de peru, que estava com promoção devido a aproximação de prazo de validade. Estufei +/- como descrito acima, mas juntei umas rodelas de chouriço que andavam no congelador "há que tempos", cenouras e couves de bruxelas (também perdidas no congelador, tadinhas). Servi com salada e puré, acho.

 

- "Peixe com camarão e molho de coentros"

Super fácil de fazer. Num tacho colocar cebola e azeite. Depois de refogar um pouco, juntar alhos picados, camarão, coentros, deixar refogar mais um pouco, juntar um pouco de vinho branco, o peixe (uso mimos de pescada), água para cobrir o peixe, eventualmente mais alguns temperos (pimenta, sal, pimentão doce). às vezes junto batatas ao molho, para cozerem ao mesmo tempo. Nesses casos acrescento polpa de tomate, para ficarem mais saborosas.

Este tipo de pratos (tudo cozido junto) pode ser feito com legumes, batatas (semelhante às caldeiradas) ou massas. Fácil e prático.

 

 

publicado às 13:04

Em busca da alimentação "perfeita"

02.02.17

Sempre me preocupei com a minha alimentação. Fui uma criança gordinha, como tal comecei desde cedo a tentar evitar alguns tipo de alimentos (esforço que nem sempre conseguia).

Entretanto cresci, fui-me informando, passei por várias fases:

  • A fase em que comia de tudo, mas light, evitava as gorduras e açúcares (um erro, produtos light não são saudáveis). Durou pouco tempo, uns dois anos, até ser mãe e começar a pesquisar sobre alimentação saudável para a minha cria.

  •  A fase em que enveredei por uma alimentação baseada em plantas (plant based diet). Não fui vegetariana, pois comia carne e peixe ao fim-de-semana (quando almoçava nos meus pais/sogra) mas evitava ao máximo produtos animais. Ao mesmo tempo, fui pesquisando sobre alimentação viva - crudivorismo. Assim fiquei durante uns anos, com uma pequena interrupção pelo meio (devido a umas obras que me obrigaram ir viver para a casa da minha sogra, onde ela muitas vezes cozinhava para todos).

A minha fase "plant based diet" trouxe-me vários ensinamentos, abri os horizontes para outros sabores, outras formas de cozinhar, outros ingredientes. Aprendi bastante sobre a preparação de leguminosas, o combinar de alimentos, os malefícios do açúcar. Deixei de beber leite, restringindo os lacticínios a um ocasional queijo. Descobri formas de lidar com a minha tendência para anemia (comer verdes, a salsa, evitar os lacticínios após as refeições ricas em ferro não-heme, etc.).

 

 

E tudo parecia correr bem, não fosse o meu corpo: a minha barriga andava inchada como um balão, com dores frequentes tipo cólicas. Culpei o glúten, culpei os lacticínios. Fui a uma consulta de medicina integrativa, onde me foi recomendado o cloreto de magnésio e um probiótico. Tive ligeiras melhoras. Depois pesquisei e descobri a FODMAP:

"FODMAP é uma sigla para:
Fermentable,  Oligosaccharides, Disaccharides, Monosaccharides, 
Polyols 

O que quer dizer que "Foodmaps” são hidratos de carbono fermentáveis que sejam oligosacarídeos (fructanos, galactooligossacarídeos, por exemplo), dissacarídeos (lactose por exemplo) e monossacarídeos (por exemplo frutose em grandes quantidades) e engloba também os polióis (por exemplo manitol, sorbitol, xilitol, isomalte – muito usados como adoçantes mas também existentes em alguns alimentos).

Em muitos casos, todos estes compostos podem ser mal digeridos, permitindo que as bactérias intestinais façam uma fermentação anormal e causem uma série de sintomas – inchaço, dor, flatulência, obstipação/diarreia"

 

Mais umas pesquisas, mais informações, cheguei à alimentação PALEO ou PRIMAL.

Paleolítico” refere-se ao período anterior à invenção da agricultura. O que propomos é uma aproximação ao regime alimentar ao qual nossa espécie está geneticamente adaptada. Da mesma forma que estamos geneticamente adaptados à gravidade da terra, à concentração de oxigénio da nossa atmosfera, à temperatura do nosso planeta, pois estas são as condições que conduziram à nossa evolução, a “dieta” com a qual evoluímos e que moldou os nossos genes."

 

Actualmente procuro seguir os fundamentos da dieta paleo, baseio a minha alimentação em "bicho e planta", evitando o açúcar, os cereais (em especial o glúten), as leguminosas. Como menos fruta do que comia, aumentei a ingestão de certas gorduras e da proteína animal (já que quase não comia).

Se seguir esta alimentação de forma +/- "certa" sinto-me muito melhor dos sintomas gástricos que me acometiam e, curiosamente, quando como glúten (em especial pão - não sei se devido ao fermento) sinto logo diferenças no meu corpo (por exemplo, acordo cheia de dores de costas!).

 

No entanto considero que a alimentação vegetariana, quando bem planeada, traz inúmeros benefícios, quer à saúde, quer ao planeta. Actualmente como carne, mas é com algumas reticencias que o faço: não consigo arranjar carne biológica (ou de pasto) onde vivo, só imagino o que os pobres bichos comem, os medicamentos que tomam, a vida que vivem (confinamento). Daqui a uns tempos, talvez quando deixar de amamentar, vou tentar voltar-me para uma paleo "ovo-lacto-vegetariana" - Pegan.

 

 

publicado às 11:19

Yammi 2

01.09.16

Agosto trouxe-me um novo brinquedo, troquei a Yammi 1 pela versão 2! Até agora estou a adorar, a qualidade é melhor, mais silênciosa. Tem alguns truques, o mais "complicado" é a tampa (tem uma posição certa para colocar e temos de esperar que "apite" para abrir, o que nem sempre me lembro...).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tem algumas "mariquices" interessantes, uma base para assentar a espátula (assim não se suja a bancada) e a tampa da bandeja de vapor pode servir de suporte (giratório) à mesma (bom colocar na mesa e as pessoas se servirem, por exemplo).

Já experimentei fazer as minhas bolinhas de tâmaras, triturou bem mais rápido do que a anterior. Na limonada também se portou bem.

Outras experiências:

- bacalhau à conde da guarda, com base numa receita do primeiro livro. Substitui a batata por batata doce. Se eu soubesse que era tão fácil fazer esta receita....

- tamboril (com base da receita "tamboril à americana", página 122 do LB (livro base)), ao qual juntei ainda uns camarões. Deixou os ingredientes inteiros.

- aveludado de cogumelos, página 94 do LB2. Aprovadissimo (fica um pouco ácido devido ao sumo de limão, mas eu coloquei 1 limão inteiro, também juntei um alho francês e três cenouras).

 

Ontem fiz um jantar bem composto (fiz estas receitas, por esta ordem):

- chutney de figos (receita http://cozinhapratosecopos.blogspot.pt/2015/09/chutney-de-figo.html usei 1 colher de sopa de mel, ao invés do açúcar, e só uma malagueta;

- lombinhos de porco com ananás (receita http://www.receitasparabimby.com/lombinhos-de-porco-com-ananas/) - não usei o sal de legumes que referem mas sim calda de pimentão caseira. Coloquei 800 g de água, pois aumentei o tempo para 60 minutos (tinha um lombinho com 700g, cortei-o mas tinha receio que ficasse cru)

- puré de maçã (acompanhamento), com base nesta receita http://mon-espace-recettes.fr/receitas/2402/pure-de-macas.html

 

Na receita dos lombinhos usei o acessório de vapor, os legumes e o lombo ficaram devidamente cozinhados.

 

Até agora a nova ajudante está aprovada!

 

 

publicado às 12:04

Pseudo barrinhas de cereais parte 2#

15.07.16

Ontem fiz novamente barrinhas/snacks, ficaram optimos. Estes levaram:

- pasta de tâmaras e 3 tâmaras 

- coco ralado

- amendoas, pistachios, amendoins, nozes, sementes de abóbora e girassol

- coco e manga desidratados

- um fio de óleo de coco (para ajudar a triturar)

 

3.jpgComecei por triturar a pasta, as tâmaras, o coco e parte dos frutos secos. Depois de a pasta estar bem desfeita, juntei os restantes ingredientes.

Esta mistura não estava muito "pegajosa" por isso usei a técnica de colocar papel vegetal no tabuleiro, a massa e papel vegetal por cima, comprimindo a mistura com as costas de uma colher. Deixei a massa com cerca de 2 cm de altura e com uma faca marquei logo as barras (fiz quadrados).

 

Forno 180ºC 20 minutos. Convém só desenformar depois de mornas.

Guardo estas barrinhas sempre no frigorifico numa caixa, até à data duraram-me no máximo 2 semanas (porque as comi...)

 

 

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publicado às 13:52


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