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Um blog que serve como memória virtual para temas do meu interesse.
Um filme que lembra “O Sexto Sentido”.
Sobre um menino que interage com personagens que já morreram.
Que é ostracizado por todos (excepto a mãe, que lhe dá algum apoio ou, pelo menos, desculpa a sua excentricidade).
Mais uma vez vimos em família e todos gostámos (mais novo incluído).
Animação em stop-motion realizada por Chris Butler e Sam Fell.
Dos "Da Vinci" e a sua música "Conquistador"?
A B. andava a cantarolar essa música (não sei onde a ouviu). No sábado lá a procurei no youtube e, confesso, cantei a plenos pulmões!
No Domingo foi outro dia de cantorias, a caminho de casa dos avós, íamos todos no carro a cantar. E afinadinhos! (not).
Era um mundo novo
Um sonho de poetas
Ir até ao fim
Cantar novas vitórias
E ergueram orgulhosas bandeiras
Viver aventuras guerreiras
Foram mil epopeias
Vidas tão cheias
Foram oceanos de amor
(refrão) Já fui ao Brasil
Praia e Bissau
Angola Moçambique
Goa e Macau
Ai, fui até Timor
Já fui um conquistador
Era todo um povo
Guiado pelos céus
Espalhou-se pelo mundo
Seguindo os seus heróis
E levaram a luz da cultura
Semearam laços de ternura
Foram mil epopeias
Vidas tão cheias
Foram oceanos de amor
(refrão)
(refrão)
Foram dias e dias
E meses e anos no mar
Percorrendo uma estrada de estrelas
A conquistar
(refrão)
(refrão)
Fui conquistador
Fui conquistador
Fui conquistador
ps: não me responsabilizo se tiverem ficado com esta música "na cabeça" o dia todo hahaha
No sábado o meu traquinas fez 2 aninhos! O tempo realmente não pára!
É o mais novo dos meus 3 filhos, logo estamos a entrar numa nova fase lá em casa, a fase em que deixaremos de ter bebés, para passarmos a ter dois rapazolas e uma pré-adolescente (meeedo)!
Por um lado, é com alguma nostalgia que os vejo crescer, ainda ontem era tão bebé, tão pequenino...
Por outro, confesso que já me cansa ter fraldas sujas para trocar, o fraldário, o balde do lixo com um pivete descomunal, a dependência de quem precisa de nós para tudo, os armários fechados com elásticos, ...
Mas sei que o tempo se vai encarregar de me dar saudade destes tempos, eles crescem tão rápido, qualquer dia já os 3 querem dormir em casa dos amigos, sair à noite, arranjam namorado(as),....
Sermos mães exige-nos um conjunto variado de competências, que no inicio parecem ser muito complicadas mas com o passar do tempo se simplificam.
Competências médicas: quando saber que é preciso ir mesmo ao médico, qual o medicamento a dar (e como não trocar as doses).
Quando ainda só tinha uma filha (e tudo parecia tão complicado) consultei várias vezes o livro do Mário Cordeiro "O Grande Livro do Bebé", socorria-me de fóruns da Internet e outros sites médicos. Também fiz bom uso da linha de saúde 24: 808 24 24 24.
Com o segundo e terceiro filhos os stresses são menores, tudo flui de forma mais suave (mesmo que seja sempre a 1000 à hora). Já raramente meço a febre (consigo perceber se têm febre ao olhar para eles, ao tocar-lhes), sei quais são as primeiras abordagens e conheço os sintomas de várias doenças.
No entanto, se temos 2 (ou 3) filhos doentes, com medicações diferentes, a coisa complica-se. Já me aconteceu, ter dois a tomar antibiótico e 3 a fazer aerossóis. A solução passou por escrever, nas embalagens dos antibióticos com letras garrafais, o nome de cada um, a dose e as horas de administração (e tento sempre que seja a mesma hora), a data de inicio e de fim.
No frigorífico coloco as prescrições, com anotação das doses (por exemplo, no caso dos aerossóis).
Tento comprar medicações que dêem para 2 ou mesmo para os 3. Por exemplo, no caso das vitaminas, compro umas que possa dar aos dois mais velhos (em doses diferentes, claro) o mesmo para xaropes para a tosse. E mesmo assim, tenho em casa uma minifarmácia! (e felizmente os meus filhos não são crianças de ficarem muitas vezes doentes).
Hoje tive de levar 2 ao médico, estão com febre baixa, tosse, dor de cabeça, rabujice, enfim, um conjunto de sintomas. E confesso que não foi fácil recordar quando é que a B. e o R. começaram com febre... o que me leva a pensar que tenho de começar a registar na agenda o início dos sintomas (e quais são).
Poupança no ambiente, na carteira e principalmente na saúde dos nossos petizes!
A maternidade traz muitas mudanças em nós, algumas externas mas muitas internas.
Foi com o nascimento da primeira filha que comecei a adoptar uma alimentação mais bio, com o nascimento do segundo larguei o leite de vaca (cólicas!) e adoptei uma alimentação quase vegetariana (digo quase porque como carne/peixe em casa de familiares ou se tiver de comer fora, em locais sem outras opções). O segundo filho coincidiu com a entrada em alguns grupos do face, onde a alimentação saudável, boas práticas ambientais, sustentabilidade, etc., são tópicos recorrentes.
Então veio o terceiro filho e com ele novos hábitos e rotinas... a começar pela higiene do bebé! Para o baby R. fiz uns quadrados de limpeza com flanela e turco, que são usados quase desde que nasceu (já lá vão 15 meses feitos hoje)! A rotina e limpeza é algo muito simples, um recipiente com água e as compressas para limpar a cara e rabinho.
Os banhos também foram diferentes, para começar não tomava banho todos os dias (e nem dia sim dia não) e dava banho com chá de calêndula ou camomila. Fervia a água com essas ervas, coava para a banheira e enchia com água. O resultado foi a pele atópica ter regredido sem recurso a cremes de farmácia.
Actualmente já não o lavo com esse chá mas uso um gel de banho/shampoo vegan, biológico e não testado em animais. Continua a tomar banho somente uma a duas vezes por semana, mais do que suficiente para a sujidade que acumula (claro que as mãos, cara e rabinho são limpos todos os dias/sempre que necessário com água).
Recomendo vivamente o banho com infusões para os recém nascidos, isso e o óleo de coco para hidratar (somente se necessário).
Nota: também uso as toalhinhas para me desmaquilhar (ou limpar as pinturas faciais da cara dos mais velhos), o que permite poupar o ambiente e a carteira!