Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Saúde intestinal

01.08.17

probioticos.jpg


Desde sempre que tenho algumas "dificuldades digestivas", seja por barriga inchada, seja por dificuldades em "fazer o n.º 2".

Há uns 3 anos fui a uma consulta de medicina integrativa, tendo-me sido recomendado a toma de Cloreto de Magnésio e um Probiótico. O facto é que melhorei imenso dos meus sintomas.

Desde essa altura tomo regularmente o Cloreto (de vez em quando faço uma pausa) e probióticos.

A água com limão, em jejum, também me ajuda imenso (se bem que tenho andado esquecida de a tomar), bem como a linhaça moída (óptimo laxante).

Outra solução para ajudar nas idas ao WC é apoiar os pés num pequeno banco, dado que desta forma a posição é mais favorável para tudo fluir.


Sem-T%EDtulo-6.jpg


892b4bb11aee71afa0cbf0928c73b90c--squatty-potty-th

Um pouco mais sobre  probióticos e prebióticos

"probióticos são micro-organismos vivos que, administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde de quem os ingere. Prebióticos são componentes alimentares não digeríveis que estimulam selectivamente a proliferação ou actividade de populações de bactérias desejáveis no intestino (cólon), beneficiando o indivíduo hospedeiro dessas bactérias"

In:FoRC

 

No caso dos probióticos, existem várias marcas disponíveis no mercado (eu por vezes tomo ErgyPhilus confort) e várias soluções naturais. Tenho recorrido a:

 

- Kefir de leite (pequenos grãos, no meu caso estão em leite de vaca, mas há quem use de cabra, leite vegetal, entre outros)

- Kefir de água ou tibicos (tal como o nome indica, são grãos semelhantes ao kefir, mas colocados em água, geralmente com açúcar, o que irá servir de "alimento" à colónia)

- Iogurtes infinitos: nestes já experimentei o viili e o amasi, o primeiro tem um sabor muito suave, sendo algo viscoso. O segundo tem um sabor mais forte/azedo, muitas vezes fica em grânulos (acredito que não tenha conseguido lidar bem com ele), mas em mim funciona que é uma maravilha! Estes dois têm a vantagem de fermentarem à temperatura ambiente.

Tenho também o skyr em casa, para experimentar (foi-me doado desidratado, ainda não me dispus a hidratá-lo).

 

Para mais informações sobre probióticos, sugiro a leitura do site http://vidaprobiotica.com/.

Lá estão elencados diversos tipos de probióticos, desde os de água aos de leite, bem como os iogurtes infinitos e os alimentos fermentados.

 

A toma de probióticos deve ser acompanhada da ingestão de alimentos prebióticos, que no fundo vão "alimentar" a nossa flora interior.

Exemplos de Prebióticos são: frutoologosacarídeos (FOS), a pectina, as ligninas e a inulina.

 

 

Existem ainda os alimentos simbióticos, ou seja produtos alimentares que combinam probióticos e prebióticos, actuando sobre a microbiota intestinal para beneficiar a saúde do indivíduo. Como exemplos de simbióticos temos: iogurtes, bebidas lácteas fermentadas, suplementos alimentares, fármacos e legumes fermentados. 

publicado às 15:30

Documentários interessantes - #7 – Fed Up (Super Alimentado)

03.02.17

Documentário que aborda a obesidade infantil nos EUA. Com direito a site próprio com mais informações, inclusive o desafio “10 dias sem açúcar”.

Fiquei impressionada com muitos pontos: a qualidade das ementas escolares (numa das escolas visadas em cada dia há um tema, pizza hut, macdonalds, e outras marcas que deduzo serem igualmente de fast food), as crianças obesas que correm o risco de AVC’s e outras doenças metabólicas (numa parte do documentário mostram mesmo recortes de jornais onde estão descritas mortes de crianças, com cerca de 10 anos, atribuídas a ataques cardíacos), a falta de conhecimento dos pais em geral sobre o que comer/quais as escolhas saudáveis, as crianças que lutam e sofrem para emagrecer, mas chegam à escola e não têm qualquer opção saudável para comer (as escolas dos EUA são em parte financiadas por empresas de “máquinas automáticas” que vendem refrigerantes e outros snacks).

É igualmente impressionante o poder da indústria alimentar na promoção (ou não) de leis que salvaguardam (ou tentam salvaguardar) a saúde pública.

Desde a grande corporação de pizzas, que conseguiu que as mesmas fossem enquadradas como “legumes” na capitação das refeições escolares americanas, ou aquelas que “juram a pés juntos” que beber refrigerante não faz mal nenhum (até contribuí para a cota diária de líquidos!).

Os argumentos são muitos, às tantas fazem um paralelismo com a indústria tabaqueira, como conseguiram durante anos impedir que o tabaco fosse considerado um vício ou estivesse na origem de doenças.

Felizmente em Portugal ainda não temos esse tipo de pressões, pelo menos tão evidentes. As nossas crianças têm acesso a uma alimentação relativamente saudável nas escolas (pelo menos o ministério da educação produz orientações nesse sentido), tenta-se evitar a presença de certos snacks nos bares das escolas, a fruta e legumes costumam estar presentes. 

E eu espero mesmo que não sigamos o exemplo Americano, que consigamos aprender com o mau exemplo enquanto é tempo. 

publicado às 12:21

Em busca da alimentação "perfeita"

02.02.17

Sempre me preocupei com a minha alimentação. Fui uma criança gordinha, como tal comecei desde cedo a tentar evitar alguns tipo de alimentos (esforço que nem sempre conseguia).

Entretanto cresci, fui-me informando, passei por várias fases:

  • A fase em que comia de tudo, mas light, evitava as gorduras e açúcares (um erro, produtos light não são saudáveis). Durou pouco tempo, uns dois anos, até ser mãe e começar a pesquisar sobre alimentação saudável para a minha cria.

  •  A fase em que enveredei por uma alimentação baseada em plantas (plant based diet). Não fui vegetariana, pois comia carne e peixe ao fim-de-semana (quando almoçava nos meus pais/sogra) mas evitava ao máximo produtos animais. Ao mesmo tempo, fui pesquisando sobre alimentação viva - crudivorismo. Assim fiquei durante uns anos, com uma pequena interrupção pelo meio (devido a umas obras que me obrigaram ir viver para a casa da minha sogra, onde ela muitas vezes cozinhava para todos).

A minha fase "plant based diet" trouxe-me vários ensinamentos, abri os horizontes para outros sabores, outras formas de cozinhar, outros ingredientes. Aprendi bastante sobre a preparação de leguminosas, o combinar de alimentos, os malefícios do açúcar. Deixei de beber leite, restringindo os lacticínios a um ocasional queijo. Descobri formas de lidar com a minha tendência para anemia (comer verdes, a salsa, evitar os lacticínios após as refeições ricas em ferro não-heme, etc.).

 

 

E tudo parecia correr bem, não fosse o meu corpo: a minha barriga andava inchada como um balão, com dores frequentes tipo cólicas. Culpei o glúten, culpei os lacticínios. Fui a uma consulta de medicina integrativa, onde me foi recomendado o cloreto de magnésio e um probiótico. Tive ligeiras melhoras. Depois pesquisei e descobri a FODMAP:

"FODMAP é uma sigla para:
Fermentable,  Oligosaccharides, Disaccharides, Monosaccharides, 
Polyols 

O que quer dizer que "Foodmaps” são hidratos de carbono fermentáveis que sejam oligosacarídeos (fructanos, galactooligossacarídeos, por exemplo), dissacarídeos (lactose por exemplo) e monossacarídeos (por exemplo frutose em grandes quantidades) e engloba também os polióis (por exemplo manitol, sorbitol, xilitol, isomalte – muito usados como adoçantes mas também existentes em alguns alimentos).

Em muitos casos, todos estes compostos podem ser mal digeridos, permitindo que as bactérias intestinais façam uma fermentação anormal e causem uma série de sintomas – inchaço, dor, flatulência, obstipação/diarreia"

 

Mais umas pesquisas, mais informações, cheguei à alimentação PALEO ou PRIMAL.

Paleolítico” refere-se ao período anterior à invenção da agricultura. O que propomos é uma aproximação ao regime alimentar ao qual nossa espécie está geneticamente adaptada. Da mesma forma que estamos geneticamente adaptados à gravidade da terra, à concentração de oxigénio da nossa atmosfera, à temperatura do nosso planeta, pois estas são as condições que conduziram à nossa evolução, a “dieta” com a qual evoluímos e que moldou os nossos genes."

 

Actualmente procuro seguir os fundamentos da dieta paleo, baseio a minha alimentação em "bicho e planta", evitando o açúcar, os cereais (em especial o glúten), as leguminosas. Como menos fruta do que comia, aumentei a ingestão de certas gorduras e da proteína animal (já que quase não comia).

Se seguir esta alimentação de forma +/- "certa" sinto-me muito melhor dos sintomas gástricos que me acometiam e, curiosamente, quando como glúten (em especial pão - não sei se devido ao fermento) sinto logo diferenças no meu corpo (por exemplo, acordo cheia de dores de costas!).

 

No entanto considero que a alimentação vegetariana, quando bem planeada, traz inúmeros benefícios, quer à saúde, quer ao planeta. Actualmente como carne, mas é com algumas reticencias que o faço: não consigo arranjar carne biológica (ou de pasto) onde vivo, só imagino o que os pobres bichos comem, os medicamentos que tomam, a vida que vivem (confinamento). Daqui a uns tempos, talvez quando deixar de amamentar, vou tentar voltar-me para uma paleo "ovo-lacto-vegetariana" - Pegan.

 

 

publicado às 11:19

Documentários interessantes - #5 - "Filet oh! Fish - Peixe, Criação em Águas Turbulentas"

30.01.17

Finalmente arranjei forma de ligar a minha televisão à internet e, por arrasto, ao youtube.

Tenho uma série de documentários que gostaria de ver e ver no pc ou tablet não é a mesma coisa.

Assim, na semana passada lá consegui visualizar o Filet oh! Fish ("Peixe, Criação em Águas Turbulentas" - que também já passou na RTP3).

 

 

Ao ver este documentário, ficamos a conhecer parte da industria de criação de peixes (aquacultura), nomeadamente o peixe panga e o salmão da Noruega.

Os problemas passam pela ração (é adicionado um químico para que esta não rance, mas este químico foi aprovado para lavagem e desinfecção de frutas e verduras, não para o fim a que se destina - etoxiquina), pelos medicamentos utilizados, pelos pesticidas. Enfim, uma série de problemáticas, que tornam os peixes de aquacultura tão pouco saudáveis.

(entrevistam também uma investigadora que foi afastada e não consegue publicar nenhum dos seus estudos sobre a etoxiquina...)

Recomendo vivamente a visualização deste documentário.

Nota: a ideia não é levar a pensar "ah, hoje em dia não se pode comer nada, blá blá blá". A ideia é ficarmos informados, para que possamos tomar escolhas mais informadas.

publicado às 10:51

A pele do J.

04.01.17

O J. tem eczema desde bebé. Por norma, nesta altura do ano a coisa agrava-se, mas cada ano que passa de forma mais ténue.

Este ano está terrível. Já não é só nas dobras (zona interna dos cotovelos, atrás dos joelhos), agora é também nas costas, genitais e cara.

Desde que ele era pequeno (ou mais pequeno, talvez com uns 2 anos), que comecei a usar sabonetes artesanais. No entanto, nos últimos meses estes terminaram e comecei a usar outros, primeiro de glicerina, agora com hidratante... e só hoje associei os dois factos! Estará relacionado? Quer dizer, certamente que os sabonetes "industriais" têm mais compostos danosos para a pele, pelo menos comparando com os "artesanais". Pelo sim pelo não, já fiz nova encomenda de sabonetes...

publicado às 12:08

Organização #2

27.12.16

Sermos mães exige-nos um conjunto variado de competências, que no inicio parecem ser muito complicadas mas com o passar do tempo se simplificam.

Competências médicas: quando saber que é preciso ir mesmo ao médico, qual o medicamento a dar (e como não trocar as doses).

Quando ainda só tinha uma filha (e tudo parecia tão complicado) consultei várias vezes o livro do Mário Cordeiro "O Grande Livro do Bebé", socorria-me de fóruns da Internet e outros sites médicos. Também fiz bom uso da linha de saúde 24: 808 24 24 24.

Com o segundo e terceiro filhos os stresses são menores, tudo flui de forma mais suave (mesmo que seja sempre a 1000 à hora). Já raramente meço a febre (consigo perceber se têm febre ao olhar para eles, ao tocar-lhes), sei quais são as primeiras abordagens e conheço os sintomas de várias doenças.

No entanto, se temos 2 (ou 3) filhos doentes, com medicações diferentes, a coisa complica-se. Já me aconteceu, ter dois a tomar antibiótico e 3 a fazer aerossóis. A solução passou por escrever, nas embalagens dos antibióticos com letras garrafais, o nome de cada um, a dose e as horas de administração (e tento sempre que seja a mesma hora), a data de inicio e de fim.

No frigorífico coloco as prescrições, com anotação das doses (por exemplo, no caso dos aerossóis).

Tento comprar medicações que dêem para 2 ou mesmo para os 3. Por exemplo, no caso das vitaminas, compro umas que possa dar aos dois mais velhos (em doses diferentes, claro) o mesmo para xaropes para a tosse. E mesmo assim, tenho em casa uma minifarmácia! (e felizmente os meus filhos não são crianças de ficarem muitas vezes doentes).

Hoje tive de levar 2 ao médico, estão com febre baixa, tosse, dor de cabeça, rabujice, enfim, um conjunto de sintomas. E confesso que não foi fácil recordar quando é que a B. e o R. começaram com febre... o que me leva a pensar que tenho de começar a registar na agenda o início dos sintomas (e quais são).

publicado às 15:24

Documentários interessantes - #3 "Alimentação - Verdades e Mentiras"

13.12.16

Deu ontem na RTP1 um documentário de Frédéric Castaignède sobre OGM (organismos geneticamente modificados). Disponível na RTP Play durante 7 dias

Simples, tenta mostrar (de forma superficial) os dois lados da questão: importância dos OGM (ou a filosofia que está por detrás da sua concepção - resistência a doenças ou herbicidas, no caso das plantas, arroz com maior teor de vitamina A, etc.) e alguns dos seus perigos (ervas "daninhas" resistentes ao herbicida roundup [glifosato], aumento potencial de tumores, entre outros).

Duas situações que para mim foram novidade, no campo dos animais geneticamente modificados: a vaca em que incorporaram dois genes humanos, de modo a que produza leite semelhante ao leite humano (salvo erro com duas enzimas que são produzidas pela mulher) e o salmão geneticamente modificado, que já é vendido para consumo humano nos EUA sem que o consumidor tenha essa informação (isto é, ao comprar salmão, não sabe se é OGM ou não). 

Confesso que estou do lado anti-ogm e não no pró-ogm. Em tempos fiz um trabalho (numa pós-graduação) sobre OGM, tendo-me calhado defender os mesmos. E apesar de entender os argumentos a favor, não consigo ver estas alterações genéticas com bons olhos...

 

publicado às 10:16

Documentários interessantes - #1 That Sugar Film

15.09.16

Apesar de a RTP 2 transmitir programas interessantes ao final da noite, às vezes apetece ver outras coisas.

Na procura de documentários no Youtube, encontrei alguns interessantes, que estão na minha pasta "a ver".

Ontem escolhi o  "That Sugar Film", documentário Australiano sobre o açúcar e as suas reprecussões na saúde humana (ganhou inclusivé um prémio de melhor documentário pela Academia Australiana de Cinema e Televisão).

 

 

O autor, que pratica uma alimentação saudável "livre de açúcar", resolve fazer uma experiência durante 2 meses e comer uma quantidade média de açúcar equivalente à média australiana (40 colheres de açúcar por dia), isto em alimentos processados ditos saudáveis (cereais de pequeno almoço, sumos, etc.).

O documentário está bem feito, aborda o tema de forma séria e ao mesmo tempo divertida (só é pena aparecer constantemente a comer de boca aberta ).

 

Possui igualmente um site próprio: http://thatsugarfilm.com/

"THAT SUGAR FILM started as one man's journey to discover the bitter truth about sugar. Damon Gameau embarked on a unique experiment to document the effects of a high sugar diet on a healthy body, consuming only foods that are commonly perceived, or promoted to be 'healthy’.

 

 

publicado às 15:12

Desodorizante Caseiro - testado e aprovado

06.09.16

Uma das coisas que deixei de comprar nos últimos anos foi o desodorizante.

Duvidas quanto à inoquidade dos seus componentes, questões ambientais e éticas (testes em animais), fizeram-me procurar outras soluções.

A primeira foi a pedra de alúmen, um cristal composto por POTASSIUM ALUM (um mineral natural) e que segundo a página Skin Deep@ é perfeitamente seguro.

Este mineral é usado também como cicratizante natural.

 Inicialmente comprava pedra partida (vende-se em drogarias - onde também se pode encontrar em barra, sendo a mais usual a Pedra Alumen 444), depois comecei a comprar pedra polida (em formato desodorizante). O seu uso é bastante simples, basta humedecer e passar nas axilas. Não deixa cheiro (mas a pedra pode ganhar cheiro, convém voltar a lavar e secar) e é bastante eficaz. Também começa a "desfazer-se" e pode lascar, sendo um pouco mais desconfortável de utilizar (arranha).

 

Mais recentemente comecei a ler sobre o uso do bicarbonato de sódio como desodorizante. Resolvi experimentar uma receita bastante simples: num frasco misturar óleo de coco com bicarbonato de sódio (em algumas receitas coloca-se amido de milho), como extra costumo colocar 2 gotas de óleo essencial tea tree. Misturar muito bem para dissolver o pó e colocar no frio até solidificar.

Faço mais ou menos a olho, mas as proporções que surgem na net são de 50-50 (isto é, quantidades semelhantes de óleo e bicarbonato).

Simples, rápido e eficaz. E, mais importante, livre de ingredientes estranhos e de origem duvidosa.

 

 

 

publicado às 10:52

Curso on-line da DGS "Coma melhor, poupe mais" (plataforma miriadax.net)

13.07.16

A Direcção-Geral da Saúde lançou em 20 de Junho um curso on-line, gratuíto, sobre alimentação saudável a baixo custo.

 

 

Encontra-se alojado na plataforma  miriadax.net, onde podemos aceder a este e outros cursos (a maioria em espanhol)

Sem título.JPGPara quem está habituado a ler e trabalhar este assunto, talvez os conteúdos não sejam grande novidade. Mas para quem pouco lê/sabe de alimentação saúdavel, tem duvidas sobre as leituras de rótulos ou acha que comer bem é mais caro, este poderá ser um curso interessante.

Apesar de ter iniciado à quase um mês, só muito recentemente fui ao site frequentar o curso (a vantagem destes cursos em platafaormas digitais é precisamente o podermos gerir o nosso tempo de estudo como acharmos mais conveniente, dado que por norma temos um periodo alargado para aceder aos respectivos conteúdos).

 

 

  

Deixo estas duas imagens (vá, 3) retiradas do curso. Acima vemos o semáforo nutricional, que permite ter uma ideia se o alimento que estamos a adquirir é ou não equilibrado em termos de alguns macronutrientes.

Abaixo uma imagem retirada de um dos vídeos do curso, com informação acerca das várias designações/origens do açúcar e gorduras.

Sem título2.JPG

 

 

 

publicado às 12:01


foto do autor




calendário

Agosto 2017

D S T Q Q S S
12345
6789101112
13141516171819
20212223242526
2728293031