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Um blog que serve como memória virtual para temas do meu interesse.
Sermos mães exige-nos um conjunto variado de competências, que no inicio parecem ser muito complicadas mas com o passar do tempo se simplificam.
Competências médicas: quando saber que é preciso ir mesmo ao médico, qual o medicamento a dar (e como não trocar as doses).
Quando ainda só tinha uma filha (e tudo parecia tão complicado) consultei várias vezes o livro do Mário Cordeiro "O Grande Livro do Bebé", socorria-me de fóruns da Internet e outros sites médicos. Também fiz bom uso da linha de saúde 24: 808 24 24 24.
Com o segundo e terceiro filhos os stresses são menores, tudo flui de forma mais suave (mesmo que seja sempre a 1000 à hora). Já raramente meço a febre (consigo perceber se têm febre ao olhar para eles, ao tocar-lhes), sei quais são as primeiras abordagens e conheço os sintomas de várias doenças.
No entanto, se temos 2 (ou 3) filhos doentes, com medicações diferentes, a coisa complica-se. Já me aconteceu, ter dois a tomar antibiótico e 3 a fazer aerossóis. A solução passou por escrever, nas embalagens dos antibióticos com letras garrafais, o nome de cada um, a dose e as horas de administração (e tento sempre que seja a mesma hora), a data de inicio e de fim.
No frigorífico coloco as prescrições, com anotação das doses (por exemplo, no caso dos aerossóis).
Tento comprar medicações que dêem para 2 ou mesmo para os 3. Por exemplo, no caso das vitaminas, compro umas que possa dar aos dois mais velhos (em doses diferentes, claro) o mesmo para xaropes para a tosse. E mesmo assim, tenho em casa uma minifarmácia! (e felizmente os meus filhos não são crianças de ficarem muitas vezes doentes).
Hoje tive de levar 2 ao médico, estão com febre baixa, tosse, dor de cabeça, rabujice, enfim, um conjunto de sintomas. E confesso que não foi fácil recordar quando é que a B. e o R. começaram com febre... o que me leva a pensar que tenho de começar a registar na agenda o início dos sintomas (e quais são).